O mundo pede socorro Lamenta sua essência, sua sobrevivência A terra reclama da invasão a sua privacidade Sem limite e cuidado O mar agita e tira fora sua raiva E a humanidade chora a tamanha brutalidade, O mundo vai onde ninguém sabe Homens assassinam suas sensibilidades Perdem o amor, o expiro irmão Sem piedade impedem o dever de viver de quem é irmão Com normalidade vêem a crueldade O mundo vai onde ninguém sabe O imprevisível se torna possível E tudo se forma se transforma O mundo vai onde ninguém sabe! |
domingo, 6 de maio de 2012
O mundo vai onde ninguém sabe!
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