A beira-mar O mar fazia pequenas ondas Na serenidade do vento Contemplava aquela criação Cheia de ação Até o seu interior vi Vi pelo seu tom cristalino O mover de tudo Foi quando pensei Se existe uma criação Que simboliza o poeta Esta criação é o mar O vai e vem das ondas Deixam sinais na areia Que marcam sua presença Como palavras que vêem da alma Denunciar seus sentimentos A água em cristal Em que tudo se observa Tem como cortina no seu olhar Que faz o coração transparente Abertas aos raios de cada sol Sua postura serena Agitada pelas correntezas da vida Disponível ao tempo Num espaço completamente livre Faz o mar no seu todo O poeta é como o mar! |
domingo, 6 de maio de 2012
O poeta é como o mar
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