Se falam do vento que carrega meus gestos Falam de mim em dígitos, Falam de mim como sal a mais na Ceia de natal Falam inocente do que vêem no mal Falam e falam, Me tiram do calor humano e me chutam ao pólo norte Sem ouvirem o inverso carente de ouvinte Preso no silêncio do frio gelado Permitam-se ao silêncio, aonde houverem mil palavras Permitam-se as portas para as respostas Permitam-se ao silêncio. |
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